Gino Terentim
Pai da Isa, filho da Dona Arlette, do Seu Gino e marido da Lu. É Consultor de Organização e Estratégia na Superintendência de Inteligência Corporativa e Estratégia da CAIXA Econômica Federal; Doutorando pela Université de Bordeaux, com MBE em Economia Brasileira pela FEA/USP e MBA em Gerenciamento de Projetos pela ESALQ/USP, possui conhecimento e experiência em Lean, Agile, Planejamento Estratégico, Gerenciamento de Portfólios, Programas e Projeto. É mentor de Startups, professor e cultivador de plantas carnívoras, empreendendo e buscando tornar o mundo um lugar ainda melhor por meio da educação.
Instituição: Caixa Econômica Federal
Palestra: O fim da estratégia: uma tragédia em três atos
Resumo:
Uma excelente estratégia de transformação pode decretar sua falência em razão da complexidade do ambiente, da cultura organizacional e, principalmente, dos indicadores estabelecidos para avaliar o desempenho das pessoas, afinal, ainda são elas as grandes responsáveis por executar a estratégia.
Como já dizia o brilhante físico israelita e criador da teoria das restrições Eliyahu M. Goldratt: “Diga-me como me medes e te direi como me comportarei.”
Embora o efeito causal entre o comportamento humano e a consecução da estratégia seja “óbvio”, por algum motivo as empresas dedicam a maior parte do tempo planejando as ações como se pudessem “adivinhar” a real intenção dos colaboradores no momento da execução.
Os objetivos estratégicos de sua organização estão alinhados com os objetivos individuais dos colaboradores?